1) You Tube
Não costuma-se dizer que uma imagem vale mais do que mil
palavras? Então que tal muitas imagens por segundo, em movimento, e ainda com
som!? Pois é, o You Tube, uma das maiores revoluções do mundo virtual dos
últimos tempos, permite acessar vídeos elaborados por pessoas das mais diversas
partes do globo terrestre. Obviamente, como vários “sítios” na internet, o You
Tube tem muita besteira postada, mas com boa vontade e paciência é possível
encontrar joias raras, vídeos muito bem-feitos que podem ser utilizados como
material complementar ao conteúdo programático e fornecer ótimos subsídios para
um aprendizado mais completo.
Para quem quiser se informar mais sobre os usos pedagógicos
do You Tube, deixo o artigo “YOU TUBE: uma opção para uso do vídeo na EAD”,
escrito por Saulo Vicente Nunes Caetano e Gilse A. Morgental Falkembach, da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
2) Wikipédia
Assim como o You Tube, o Wikipédia pode tanto ajudar
como atrapalhar no aprendizado. Por isso é necessário muitos critérios na hora
de utilizá-lo. Mas não é assim que devemos proceder com relação ao aprendizado
em tudo na vida? Um olhar crítico não faz mal a ninguém; pelo contrário, é nisto
que consiste o “aprender”. Por ser uma ferramenta à qual muitos têm acesso na elaboração
do seu conteúdo – e nisto consiste a ferramenta chamada “wiki”, da qual o
Wikipédia é o exemplo mais conhecido – às vezes podemos encontrar ótimos textos
para uma busca de informação rápida ou às vezes podemos nos deparar com fontes
de pesquisa nada confiáveis. Por isso, a minha proposta é a utilização do
Wikipédia não como uma fonte de pesquisa tomada como acabada em si mesma; mas
como uma fonte que irá fornecer alguns índices para uma pesquisa mais
aprofundada.
Para falar um pouco mais sobre essa ferramenta, recomendo
entrarem no website da Wikipédia e
lerem o que a própria diz sobre os termos “Wiki” e “Wikipédia”.